October 7, 2019

ARTE NA AGRICULTURA


Produtores de Shenyang, da província de Liaoning, na China, criam todo ano desenhos incríveis em lavouras de arroz. A maioria desses desenhos tem significados muito interessantes que remetem a fé, perseverança e costumes culturais e, através desses desenhos, entendem que estão abençoando a agricultura. Esaa técnica de desenhos, também conhecida como Tanbo Art, já foi utilizada por alguns países orientais onde visitamos como sendo uma “empresa rural parque”, quase como uma cooperativa agrícola nos moldes de organização oriental.



A área total da fazenda mede quase 70 hectares e o maior desenho que, na época, era um dragão, abrangia 15 hectares. Esse é um meio de promoção da agricultura na forma de arte e também a integração do meio urbano com o rural.

Nessa fazenda, ao sul de Shenyang, os quase 100 produtores trabalham unidos com uma empresa ligada ao Ministério da Agricultura chinês para demonstrar técnicas de projeção em 3D, agricultura de precisão, sistemas agrícolas, agregação de valor, negócios e filosofia. Tudo isso para incentivar os adultos e as crianças das cidades a terem uma relação com o campo e amor à agricultura e, ao mesmo tempo, ter acesso a produtos diretamente do campo para a mesa.


                            


Nos desenhos são utilizados diverss cultivares de arroz, com diferentes ciclos para sincronizar e escalonar o florescimento, a abertura de panícula, a cor e o tamanho. Tudo isso levando em consideração as tonalidades naturais das plantas, contrastando umas com as outras, para formarem os desenhos dimensionais. Aqui compartilho um vídeo que filmei com um exemplo fantástico de código QR, utilizando cultivares de grãos negros.


O DRAGÃO

Conforme relatado por Shuowen Jiezi e Guanzi, muitas imagens de dragões orientais mostram uma pérola flamejante sob o queixo ou em suas garras. A pérola é associada com energia espiritual, sabedoria, prosperidade, poder, imortalidade, trovão ou com a lua. A arte chinesa geralmente retrata um par de dragões perseguindo ou brigando pela pérola flamejante. Os dragões chineses são, ocasionalmente, representados com asas semelhantes a morcegos que crescem dos membros anteriores, mas a maioria não tem asas, já que sua habilidade de voar (e controlar chuva, água e outros efeitos da natureza) é mística e não é vista como resultado de sua atividade e seus atributos físicos.

O dragão também adquiriu uma gama quase ilimitada de poderes sobrenaturais. Dizem que é capaz de se disfarçar de bicho da seda ou se tornar tão grande quanto todo o nosso universo. Pode voar entre as nuvens ou se esconder na água. Ele pode formar nuvens, pode se transformar em água, pode mudar de cor com uma capacidade de se mesclar com o ambiente, como uma forma eficaz de camuflagem, e pode até mesmo brilhar no escuro. Na foto a seguir, a pérola está na na mão do dragão no campo ao lado, na continuação do bigode mas, infelizmente, ela precisou ser recortada e não conseguimos enxergá-la em sua totalidade. 

As vezes é interessante refletirmos um pouco sobre quem são esses compradores de praticamente metade da soja brasileira.



Infelizmente hoje o dragão passou a ser símbolo de mafiosos em forma de tatuagens. Mas isso ocorreu por conta de um filme onde o vilão utilizava tatuagens de dragão e, por isso, acabou virando moda entre alguns criminosos na China. Semelhante à época de lançamento do filme Velozes e Furiosos que, passados alguns meses, víamos nas ruas a repercussão do filme.

A colheita é feita separadamente para não ocorrer mistura de cultivares. Os alimentos são considerados bens sagrados e a população os valorizam muito, desde a Grande Fome, em que mais de 30 milhões de pessoas morreram por falta de comida, consequência de uma má gestão pública que arrasou o meio rural. Hoje, essa valorização do alimento na China explica a peculiar característica dos chineses de se alimentarem de itens considerados estranhos por nós, ocidentais. Os grãos sempre foram a principal fonte de alimentação dos chineses. Na época, a empresa agrícola que administrava as áreas estava buscando empresas parceiras de outros países para abranger e exportar suas técnicas e métodos.

September 1, 2019

ENCONTRO SOBRE SAÚDE DO SOLO


Já fazem 4 anos que comecei a procurar entender melhor os "manejos biológicos" e aos poucos iniciando essas práticas na fazenda, mas foi a partir do workshop sobre Produção Segura de Grãos que despertei para área de agricultura biológica, e desde então vi esse assunto ganhar cada vez mais espaço. Uma tendência sem volta. Vou listar abaixo algumas anotações que fiz durante o encontro técnico sobre saúde do solo na Universidade de Davis-CA

Em Agosto de 2019 tivemos a oportunidade em participar de um encontro de produtores e consultores americanos sobre soluções inovadoras referente a saúde do solo promovido pela Acres.  O objetivo e simples e claro, tornar um solo biologicamente ativo e equilibrar os nutrientes para tornar as plantas que crescem nesse meio resistente a pragas e doenças e ainda ter alta densidade nutricional. Soluções estas que sempre existiram mas somente agora se encaixam, como um quebra-cabeças em larga escala. Abaixo iremos citar alguns pontos positivos que achamos relevantes do encontro:

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Como fazer seu solo trabalhar pra você? 

Aumentando a atividade biológica dele, fazendo com que os microorganismos trabalhem, criando ambiente ótimo e nutrindo-os com “refeições caprichadas”. Os minerais equilibram e dão condições aos micróbios alimentarem as plantas. Plantas e microorganismos criam um tipo de bioquímica que esta sendo muito estudada, pois sabe-se que a utilização de micróbios sozinhos não funcionam direito, mas quando junto de outros têm grande eficiência em nutrir as plantas e se conectarem, aumentando a imunidade e resistência contra algumas pragas e doenças.
Uso dos métodos de equilibrio de bases e elementos traços (por Willian Albrecht) balanço químico do solo integrando manejos que aumentem a atividade biológica. O ideal é integrar práticas e conceitos. Primeiro, organizar os minerais tendo em vista a microbiota do solo, seguido do equilíbrio biológico. Solo saúdavel é um solo extremamente produtivo.



Consultor Gary Zimmer, demonstrando analogias e exemplos práticos de agricultura biológica


Muitos nutrientes como fósforo são complexados pela química e disponíbilizados pela biologia.


Visita a fazenda onde usa compostagem larga escala
Tudo é uma questão do equilíbrio do valor elétrico do solo e das cargas. Como saber se teu solo esta com condutividade elétrica adequada? Usar um condutivímetro para medir, sempre com umidade no solo. Plantas na fase vegetativa de 0,2 a 0,4. Fase reprodutiva 0,5 a 0,9. Se marcar 0,0 não existe vida no solo ou solo muito seco. Acima de 1,0 cargas em excesso. Ir afundando a haste do conditivímetro até o final, lentamente, quanto menos variar a carga (0,2~0,4) melhor. A umidade do solo funciona como se fosse um líquido de bateria, é quem segura toda eletricidade. No solo, muita eletricidade torna indisponível nutrientes e desequilíbra a simbiose dos microorganismos com os vegetais.  Plantas e micróbios do solo criam bioquímica junto às raíses e quando em interação com outros organismos. Nesse sistema os microorganismos interagem entre si e alimentam as plantas. Análises de solo são precisas porém ambíguas, não é somente pelo nutriente que existe no solo, mas sim pelo que exatamente a planta esta se alimentando.  Método inovador de análise de tecido vegetal SAP, trabalham com equilíbrio funcional de nutrientes na planta pelo tecido vegetal visando renutrição voltada para aumentar a imunidade vegetal e melhorar resistência de pragas e doenças nos vegetais, consequentemente aumentando a densidade nutricional.

Bioprotetores, bioestimulantes, bionutrição: novos termos, novas tendências.


Monitoramento da saúde do solo é ter micróbios como biomarcadores.

Cálcio é a mãe, Fósforo o pai, Magnésio o filho problemático e o Enxofre o filho ativo. Cálcio é quem realmente manda na casa. O Boro é como se fosse o amor entre Cálcio e Fósforo. Os demais elementos cavalgam para dentro da planta nas costas do cálcio. A melhor forma de se corrigir uma carência é eliminando-se os excessos. 

A planta não pode ter dia ruim. O “conforto vegetal” garante altas produtividades aliado a “memória genética” das sementes trabalhadas dentro de um programa de melhoramento com manejos de agricultura biológica. 

De nada adianta utilizar produtos a base de micorrizas se o teu solo ainda não esta com boa aeração e atividade biológica. No mínimo deve haver uma relação fungo/bactéria dependendo do tipo de cultura,  para então povoar com micorrizas, essas irão trabalhar e disponibilizar nutrientes para as plantas.

Fração húmica. O nitrogênio deve estar em forma orgânica no solo, ficará retido no solo porém disponível para as plantas. Para clima temperado (faixa ótima de temperatura para proliferação de microorganismos) a melhor forma é carregar o solo com diversas plantas de cobertura, aproveitar a úmidade na entressafra e deixar o solo mais ativo possível, podendo adubar/pulverizar chá de composto, biofertilizantes, E.M. (microorganismos eficientes da mata)... ativando e adubando essas plantas de coberturas, quanto mais biodiversas e maior quantidade de carbono melhor. Comprovado que grande biodiversidade destes microorganismos  suprimem a maioria das doenças de solo. 

Diminuir os custos de produção e aumentar ou manter a produtividade, aumentando a RENTABILIDADE. De nada adianta produzir mais se os custos irão aumentar sem impactar num aumento da rentabilidade nas propriedades rurais.

Muitos destes manejos e informações acima não são novidades no Brasil, e já estão sendo aplicados em larga escala, e com maiores complexidades atribuídas ao clima tropical e avanços com relação ao uso do Silício por exemplo. O GAAS (Grupo Associado de Agricultura Sustentável) é onde encontram-se produtores, pesquisadores e consultores envolvidos com estes manejos para diversas culturas como soja, milho, cana, algodão, café, hortaliças... Depois desse encontro técnico em Davis-CA, percebemos que em termos de agricultura sustentável e produção onfarm, o Brasil esta no caminho para se tornar um grande líder mundial e o caminho é sem volta, pois estamos criando uma agricultura de processos e não de insumos. É a solução para tornar o produtor rural interdependente e potencializar o setor primário. Aqui tem mais infos sobre o GAAS: www.grupoagrisustentavel.com.br


Multiplicação onfarm:
** para brassagens/fermentações de probióticos onfarm procure um agrônomo ou profissional responsável que tenha esse conhecimento, buscando sempre cepas certificadas e de origem com a Embrapa ou institutos de pesquisas.  Testes de patologia também são importantes para garantir a qualidade da brassagem antes de pulveriza-las na lavoura.

*** Você torna-se um agrônomo até que você vá até o campo e aplique os conhecimentos adquiridos.

 @chiapeta_ag


August 22, 2019

Reciclagem de Conhecimento





Defensivos, pesticidas, biofungicidas, remineralizadores, agrominerais, probióticos para o solo, inseticidas, biofertilizantes, compost tea, micro e macroorganismos... uma gama de diversos nomes para a mesma função: proteger e nutrir as plantas. Mas então, como tornar essa planta protegida por mais tempo? Mantendo a planta com a imunidade alta pois, dessa forma, pragas e doenças não se aproximarão da lavoura". Uns dirão que isso é impossível, enquanto outros já concretizam sucesso com maiores rentabilidade em suas lavouras nessa nova era da agricultura biológica e regenerativa.

Tem ocorrido uma mudança radical no entendimento dos fundamentos da biologia com relação à agricultura e, até mesmo, relacionada às novas tendências do consumo de alimentos nas grandes capitais.
A ciência se desenvolve a partir de dúvidas e controvérsias. A agricultura somente sobreviverá se for pautada por rentabilidade e reconstrução do solo. Precisamos nos unir e desenvolver tecnologias para continuar na atividade." - Tossi




Utilizar métodos de pulverizações inundativas, mantendo os microorganismos vivos e ativos por mais tempo para alimentar o solo e proteger as plantas, é uma das ações dentro dessa prática. Por experiência própria, o maior desafio ainda é o controle da ferrugem asiática, aqui no Rio Grande do Sul, se falando em soja, mas temos convicção de que se alimentarmos os microorganismos do solo para que eles alimentem a planta, via metabolitos, e ocorram balanços inovadores na relação de nutrientes, poderemos, sim, ter vegetais com maior imunidade às malezas. Porém, o que percebemos Brasil afora é que, ultimamente, algumas práticas dentro das propriedades rurais estão sobrepondo muitas teorias e irritando alguns consultores vinculados, já que tem sua formação baseada em ensinamentos, referências e métodos de pesquisa cartesianos e planificados. Mas muitos agricultores e consultores estão lutando para entender uma metodologia de produção inteiramente nova. 

A nossa única libertação é o conhecimento, afinal tudo pode – e deve – ser visto como uma oportunidade de aprendizado e reciclagem de conhecimento.


July 1, 2019

Caminhos para agricultura moderna



Antes de pensarmos em qualquer tipo de evolução nos manejos agrícolas, devemos pensar primeiro na gestão: ter um controle acirrado dos custos de produção, custos de vida e percentual da rentabilidade final dos empreendimentos agrícolas. Mas, antes de falarmos sobre agricultar, devemos pensar no que nos move. Primeiro na cultura, depois no agro. Em cada um de nós existe algum tipo de inspiração que nos guia para superar desafios e ser cada vez melhores, ainda que devemos sempre competir com nós mesmos e com os resultados gerados dentro da própria fazenda.  Muitas vezes podemos nos inspirar assistindo algum pesquisador revelar manejos de sucesso, assistindo algum filme motivador, admirar pessoas próximas de nossa vivência ou ensinamentos das que já se foram, e também visitando e trocando experiências com outros produtores rurais sobre boas práticas, afinal a  troca de experiências, vivência e evolução são essenciais na superação de desafios. Observando diferentes realidades, devemos nos influenciar positivamente para fazer o melhor para nós e para melhorar ainda mais a agricultura brasileira. No entanto, ainda há uma falta de conscientização ou entendimento entre os agricultores a respeito da incorporação do uso de novas técnicas em suas operações e o desafio de não deixar o ego cair na cilada das competições comerciais de produtividade.

Muitas pragas, doenças e plantas daninhas já possuem alguma resistência ao controle feito com móleculas químicas. Estamos vendo megamultinacionais se fundindo com o intuito de monopolizar essas móleculas por mais tempo no mercado e isso implica em recomendações técnicas para aumentar a dose das aplicações, em alguns casos. Essas recomendações, muitas vezes, vem dos próprios consultores técnicos das empresas químicas. E, no final, quem leva a culpa é o agricultor... Precisamos, sim, de novas moléculas para garantir a segurança alimentar. Não podemos ser radicais quanto ao uso de moléculas químicas, entretanto temos a oportunidade de encontrar outras opções relevantes como, por exemplo, diversas plantas de coberturas, fertilizantes alternativos, manejo biológico, tanto por macro quanto por microorganismos e principalmente aumentar a imunidade das plantas. Podem ser uma ótima ferramenta para aumentar a vida dessas moléculas químicas mais antigas que já estão batidas. O maior desafio, nesse caso, será integrar os manejos, já que muitos organismos vivos tem incompatibilidade com insumos químicos. E nunca podemos esquecer que a transição de um sistema para outro deve ser harmonioso e que cada um leva o seu tempo nessa mudança.

Os manejos biológicos são várias ferramentas com soluções naturais de proteção de plantas e de fitossanidade que podem ser utilizados sozinhos ou como parte de um programa que incorpora defensivos químicos e fertilizantes convencionais.

Dos diferentes conceitos de sustentabilidade, podemos dizer que um deles é utilizar a criatividade e inteligência de resgatar a tradição agrícola com foco em altas produtividades para alimentar todos os seres do planeta. O reconhecimento dessa tradição serve como estímulo para renovação e inovação. Regenerar a tradição agrícola utilizando biotecnologias, internet das coisas e inteligência agronômica é o princípio de tudo.

A melhor forma de conhecer esses manejos que estão resgatando técnicas antigas integradas com tecnologias inovadoras de low tech com high tech, é participando ativamente de dias de campo, fórum anual e encontros técnicos do GAS (Grupo de Agricultura Sustentável). Esse grupo teve início na cidade de Mineiros, Goiás, e já se espalha por todo o Brasil. Ele consiste, basicamente, de agricultores, consultores e indústrias que buscam novas alternativas para reduzir custos de produção, aumentar a rentabilidade e melhorar a qualidade do solo e das plantas, em larga escala. Uma das principais práticas pregadas é a multiplicação microbiológica onfarm, também chamada de agricultura fermentativa. Nesses encontros são discutidos, pelos próprios agricultores alicerçados na ciência, sobre as diversas ferramentas para aumentar a rentabilidade, diminuir a dependência de insumos químicos e melhorar a densidade nutricional das plantas e animais. São técnicas baseadas em um manejo alicerçado no tripé “plantas de cobertura, saúde do solo e proteção de plantas utilizando microrganismos produzidos onfarm”. O objetivo final é ter plantas com maior imunidade, mais resistentes a pragas e doenças. Já tive a oportunidade de vistar algumas fazendas aqui no Brasil, e em outros países, que utilizam algumas técnicas e estão tendo resultados muito satisfatórios. 
































Mix de plantas de cobertura em fazenda de agricultura biológica, Bio Thorey,  na região de Lantages na França. O produtor trabalha com sementes salvas para criar memória genética nas sementes. Utiliza uma diversidade de plantas que possuem quase o mesmo ciclo para colher todas juntas em uma proporção nutritiva ideal para oferecer os grãos colhidos para seu semi-confinamento de animais. São 400 hectares de produção de grãos e pecuária.  Agradecimento ao Jeferson de Souza que proporcionou a visita nesta fazenda.



Técnicas hi-tech e low-tech de avaliação da saúde do solo. A esquerda um teste da massa microbiana do solo com equipamento microbiometer e a direita Cromatografia de Pfeiffer


O que percebi, basicamente, é que mesmo em diferentes realidades existem pontos em comum: o esforço para superar desafios constantes, a paz de espírito e o resultado da satisfação em atingir objetivos é o que move e motiva todos nós para melhorar nossos manejos. Essa é a agricultura moderna, saudável, que produz mais com menos, e arrisco dizer, ideal, que integra conceitos e leva em consideração o ensinamento dos processos para serem executados pelos próprios agricultores. O custo é menor, mas o trabalho será maior. Sem ideologias e sem colocar manejos em pedestais. A chave é entender o sistema como um todo e pensar no solo como um confinamento de milhares de seres vivos que necessitam de alimentação constante. E, a partir do momento que nutrimos esses seres, eles irão se alimentar e proteger nossas plantas. Mas antes a ciência deve ampliar os horizontes e nos guiar para entendermos melhor esse novo universo.


Fontes:

GARY F. ZIMMER, Advancing Biological Farming - Practicing Mineralized, Balanced Agriculture to Improve Soils & Crops, 2011.

HERWING POMMERESCHE, Humusphere - Humus: A Substance or a Living System? - Acres USA, 2019

HOLIDAY RYAN, O Ego é seu inimigo - Como dominar seu pior adversário, 2017 pág.218

GARCIA, LUIZ JOSÉ, Instituto de Agricultura Biologica, https://institutodeagriculturabiologica.org/

FESTIVAL PATH 2019, -  Anotações pessoais.